Paisagem em frente ao meu apartamento -Brasília
Foto de Inês Sousa Lima
Foto de Inês Sousa Lima
Setembro lembra flores e natureza, primavera. Recorda que ainda existe beleza apesar de tantos acontecimentos tristes que o mundo nos oferece em atos de maldade e violência e que os jornais apresentam em suas edições que são desfiles de dores que assolam o mundo. E quanto mais a mídia se esmera nas cenas pungentes do dia a dia, demonstrando quase que é lamentoso viver, mais as pessoas se deprimem e se escondem em um mar de medo e agonia.
Setembro fascina por sua beleza e brilho. E admiramos o espetáculo maravilhoso da natureza que se aprimora sempre em suas manifestações.
Queremos viver esse mês especial cheio de riqueza em suas potencialidades magníficas e que costumamos brindar com a poesia e ternura da primavera onipotente.
Ela existe apesar dos lamentos, da exposição de misérias, da desesperança que lançam a cada passo, da descrição de doenças cada vez mais tristes e que em contraposição recebem o reflexo da negatividade natural de um povo sofrido.
Respondemos então com a fé num horizonte que não foi insinuado. Horizonte que vislumbram apesar da exploração contínua de sofrimentos de toda a espécie.
Desejamos “sentir” Setembro, não só apreciarmos e desfrutarmos, porém viver da essência de seus dias coloridos e perfumados, do alento dos sonhos sugeridos e antevistos pela imaginação fecunda que os meses da estação das flores nos deixam entrever encantados.
A primavera está chegando devagarzinho e faceira trazendo os anos que se foram rápidos em constante nostalgia, os atuais que nos mostram a magia da vida presente com sua objetividade compensadora e atraente, em sensações acolhedoras e gentis. E o futuro que contemplamos muito longe com olhos na imaginação fascinante de fantasias desfiladas.
Setembro vem chegando faceira e dominadora, altiva e suave, esperançosa e titubeante carregando devagar e mansamente outra parte do ano que se esvai premente de deliberações importantes e procurando no aroma ambiental sua maior certeza de alegrias e prazeres.
Que setembro conduza não só à simpatia que expande, à primavera que enfeita e embeleza, às promessas de sonhos inebriantes, à suavidade da tepidez climática, mas transporte esperanças e maiores conquistas de valores reais, menos sofrimentos e a certeza de confiança nesse futuro que apesar de tudo transborda de pensamentos positivos.
Setembro aparece já com cores e vida, aroma requintado, sol quente nas manhãs luminosas a nos pedir que lhe dê um crédito de extrema confiança aprendendo a sorrir e a acreditar nesse mês especialmente gentil de expectativas e vida.
Queremos paz nessa guerra de nervos e de fatos contundentes que nossos olhos vêem extremamente cansados de presenças tão constrangedoras. Ansiamos pela paz no enunciado de desgraças e de desesperanças, de dor e doenças, de decepções e mesquinharias inúteis. Desejamos paz nesse mês de setembro tão cheio de poesia, circundado pelo arco íris de cores vibrantes e esperançosas.
Setembro fascina por sua beleza e brilho. E admiramos o espetáculo maravilhoso da natureza que se aprimora sempre em suas manifestações.
Queremos viver esse mês especial cheio de riqueza em suas potencialidades magníficas e que costumamos brindar com a poesia e ternura da primavera onipotente.
Ela existe apesar dos lamentos, da exposição de misérias, da desesperança que lançam a cada passo, da descrição de doenças cada vez mais tristes e que em contraposição recebem o reflexo da negatividade natural de um povo sofrido.
Respondemos então com a fé num horizonte que não foi insinuado. Horizonte que vislumbram apesar da exploração contínua de sofrimentos de toda a espécie.
Desejamos “sentir” Setembro, não só apreciarmos e desfrutarmos, porém viver da essência de seus dias coloridos e perfumados, do alento dos sonhos sugeridos e antevistos pela imaginação fecunda que os meses da estação das flores nos deixam entrever encantados.
A primavera está chegando devagarzinho e faceira trazendo os anos que se foram rápidos em constante nostalgia, os atuais que nos mostram a magia da vida presente com sua objetividade compensadora e atraente, em sensações acolhedoras e gentis. E o futuro que contemplamos muito longe com olhos na imaginação fascinante de fantasias desfiladas.
Setembro vem chegando faceira e dominadora, altiva e suave, esperançosa e titubeante carregando devagar e mansamente outra parte do ano que se esvai premente de deliberações importantes e procurando no aroma ambiental sua maior certeza de alegrias e prazeres.
Que setembro conduza não só à simpatia que expande, à primavera que enfeita e embeleza, às promessas de sonhos inebriantes, à suavidade da tepidez climática, mas transporte esperanças e maiores conquistas de valores reais, menos sofrimentos e a certeza de confiança nesse futuro que apesar de tudo transborda de pensamentos positivos.
Setembro aparece já com cores e vida, aroma requintado, sol quente nas manhãs luminosas a nos pedir que lhe dê um crédito de extrema confiança aprendendo a sorrir e a acreditar nesse mês especialmente gentil de expectativas e vida.
Queremos paz nessa guerra de nervos e de fatos contundentes que nossos olhos vêem extremamente cansados de presenças tão constrangedoras. Ansiamos pela paz no enunciado de desgraças e de desesperanças, de dor e doenças, de decepções e mesquinharias inúteis. Desejamos paz nesse mês de setembro tão cheio de poesia, circundado pelo arco íris de cores vibrantes e esperançosas.
Vânia Moreira Diniz
Lindo, mana. Gostei do "sentir" setembro especialmente. É porque é a época que mais gosto do ano. Você, aliás como sempre, o descreveu muito bem. Setembro, para mim, significa transformação, a mudança constante da natureza que tem influência direta em nossas vidas. Parabéns, mana, beijo grande. Cris
ResponderExcluirBelamente desfcrito em teu adorável texto Vaninha este mes colorido de que tanto gosto, inverno no sul vai se despedindo e o perfume é como as cores esperanço.
ResponderExcluiradorei, abraços
com afeto, virgínia fulber * além mar poetinha
Pena que no Rio esteja um tempo tão feio !
ResponderExcluirParabéns pela beleza das palavras e pela esperança sempre, Vânia querida
Beijos
Maizé
Vânia
ResponderExcluirMA-RA-VI-LHO-SO!
Abraços
André
Vâninha querida, em teu texto setembro é toda esperança renovada e ganha um brilho especial
ResponderExcluirParabéns Poeta e grata por nos presentear com mais esta gostosa leitura!
beijinhos todos com carinho e admiração
da Li
Jardim Cósmico
Recanto das Letras
VANIA, AMEI TUDO DE SETEMBRO!!!!
ResponderExcluirHoje estou recordando nossos tempos de colegio, as colegas,a Toneleros, o Rio, o mar, a praias... coisas que nao tenho aqui no centro oeste.. sinto falta do mar, da atmosfera do mar, do posto 6 onde morava,na Sa Ferreira...
dos barcos trazendo a pesca, tudo era muito lindo e eu sinto
que queria voltar.. Volta ao passado nao é coisa boa... deixa pra la...
Um grande abraço! vi seu blog...
Vera Machado Pereira
Intercâmbio Cultural
erapereira@terra.com.br