Hoje é domingo e sem querer imagino como foram sempre importantes para mim. Acordava ao som de Vinicius de Morais e Jobim que meu pai adorava.
Domingo me recorda o sol de Copacabana, praia, amigos reunidos e alegres bate papos em minha adolescência.Como era bom acordar tarde, vestir o biquíni correndo, apenas uma pequena toalha em volta da cintura e encontrar a turma na praia e a sedução das águas que sempre amei. Depois de uma conversa animada ficar deitada bem perto do mar e sentir a água fria e estimulante a cobrir o corpo.
Já tarde voltávamos queimados e aquecidos e ouvindo as admoestações de minha mãe sobre horários tardios. Mas não esperávamos muito e já era hora do cinema na Avenida Copacabana e depois a reunião na lanchonete "Cirandinha" cheia de conversas animadas, muitos risadas, o olhar brilhando e franco, os namorados a se beijarem tranquilos e os planos animados e sonhos esperançosos.
Hoje é Domingo e vejo a noite estrelada, televisão ligada, movimento da casa inteira, meus irmãos e eu a brigarmos ou brincarmos e a casa cheia e animada. Ah, os Domingos como eram queridos e vertiginosos.
Mais tarde os serões familiares, as histórias fascinantes, todos querendo dar um aparte e os risos das crianças. Meu pai que era kardecista sempre ao fim da noite nos reunia para sortear entre os papéis dobrados alguma boa ação que devíamos cumprir durante a semana.
Isso já se passou. Foi há muitos anos. Outros domingos tiveram significação diferente dependendo da fase que eu estava vivendo. Mas sempre foram marcantes.
Hoje os Domingos têm outro sentido. E fazendo minhas reflexões, vejo a distância de idéias e sonhos que existe entre aquele tempo e os dias atuais.
Mas ainda ouço o som matutino de Vinicius de Morais e tenho uma nostalgia imensa de minhas águas verdes do mar de Copacabana. Hoje é domingo...
Vânia Moreira Diniz
Domingo me recorda o sol de Copacabana, praia, amigos reunidos e alegres bate papos em minha adolescência.Como era bom acordar tarde, vestir o biquíni correndo, apenas uma pequena toalha em volta da cintura e encontrar a turma na praia e a sedução das águas que sempre amei. Depois de uma conversa animada ficar deitada bem perto do mar e sentir a água fria e estimulante a cobrir o corpo.
Já tarde voltávamos queimados e aquecidos e ouvindo as admoestações de minha mãe sobre horários tardios. Mas não esperávamos muito e já era hora do cinema na Avenida Copacabana e depois a reunião na lanchonete "Cirandinha" cheia de conversas animadas, muitos risadas, o olhar brilhando e franco, os namorados a se beijarem tranquilos e os planos animados e sonhos esperançosos.
Hoje é Domingo e vejo a noite estrelada, televisão ligada, movimento da casa inteira, meus irmãos e eu a brigarmos ou brincarmos e a casa cheia e animada. Ah, os Domingos como eram queridos e vertiginosos.
Mais tarde os serões familiares, as histórias fascinantes, todos querendo dar um aparte e os risos das crianças. Meu pai que era kardecista sempre ao fim da noite nos reunia para sortear entre os papéis dobrados alguma boa ação que devíamos cumprir durante a semana.
Isso já se passou. Foi há muitos anos. Outros domingos tiveram significação diferente dependendo da fase que eu estava vivendo. Mas sempre foram marcantes.
Hoje os Domingos têm outro sentido. E fazendo minhas reflexões, vejo a distância de idéias e sonhos que existe entre aquele tempo e os dias atuais.
Mas ainda ouço o som matutino de Vinicius de Morais e tenho uma nostalgia imensa de minhas águas verdes do mar de Copacabana. Hoje é domingo...
Vânia Moreira Diniz
Mana, achei até engraçado, porque hoje também escrevi em meu blog sobre domingo. Realmente, no domingo, a gente ouve aquela música que nos inundou a infância e adolescência, nos tempos de infância e juventude. Como eram bons aqueles domingos, com tudo que você descreveu! Seu texto me transmitiu um gosto de saudade e alegria de ter tido aquelas raízes. obrigada, mana! bjs
ResponderExcluirAi, que lindo, Vânia!
ResponderExcluirParabéns!
Aqui, Atahualpa e eu fomos acampar no meio do frio!
Saudades,
Urda.
Mto. querida Vânia me comoveste e levaste a vagar pelos meus proprios estares no tempo
ResponderExcluirtudo que vivemos em alguns momentos revivemos com uma doce saudade, te compreeendo minha manamiga ah, como te entendo...é preciso seguir porque temos o mar dentro de nós. Amoroso e agradecido abraço por este momento de intensa emoção.
boa semana , tua vica virgínia fulber além mar...
De fato é o melhor dia para olhar pra Deus. Muito bonito!
ResponderExcluirBjos
Maizé