A estrada era longa e escura,
Tão escura que me perdia no olhar
Quando eu cismava entristecida
E me encontrava dançando com a vida.
A luz que iluminou o dia,
Disfarçada em sensações obscuras,
Decorou de feitiço minha alma,
E nem mesmo assim a claridade eu via.
Desfilavam em bando as reminiscências,
Doces ou tristes, mas nunca amargas,
Com o mel de compreensão e doçura
Que por um momento eu absorvia.
Tudo um sonho que me enternecia,
Nas noites deleitosas e perdidas
Em crepusculares ânsias,
Que fascinada e confusa eu compreendia
Tudo passou, ficou apenas a esperança,
Suaves toques de uma mão vazia,
Transmitidas em vibrátil expectativa
E que nunca mais me deixou atormentada
Vânia Moreira Diniz
Mana, nesta estrada também estou, sempre com você! E sabe de uma coisa? Aprendi com Deus, aprendi em oração, que quando a estrada está muito escura, é que estamos olhando muito longe, queimando etapas. Vamos então experimentar. Olhando cada passo e então perceberemos a Luz de Deus iluminando o caminho. beijo no coração. Cris
ResponderExcluirAMiga, estou lendo seus trabalhos. Estao muito profundos e, salvo engano, significativos de um momento. Espero que logo restabeleçamos os emails.Beijo Vania
ResponderExcluirVaninha quão enriquecedorda tem sido esta experiência, o blog funciona como um laboratório...? Creio que tua auo biografia está por vir... Nada tens que agradecer
ResponderExcluirmanamiga, ler-te é sempre um aprendizado na jornado do conhecimento da alma humana e, nestes quase doze anos de convivência tens continuamente, presenteado-me com tua ternura e estímulo de forma que estarei em débito contigo eternamente, no bom sentido é claro..Tecemos uma cumplicidade advinda da empatia , sentimento natural é isto n. tem preço e n. pode ser medido por padrões vigentes, só mesmo sentido de coração a coração.
abraços entusiásticos desta de sempre tua admiradora e co aprendiz de vida,
tua vica
afetuoso abraço, virgínia fulber NHamburgo, RS Br